quarta-feira, 8 de junho de 2011

Relatório do seminário de Garcia D'Ávila

Iniciando às 9he38min, o seminário sobre Garcia D'Ávila objetivou apresentar as versões da história acerca da conquista e colonização de Sergipe, além de um pouco do ''histórico'' da família D'Ávila,seu poderio econômico, entre outros tantos aspectos que mais adiante serão apresentados.
Em suas falas, Ernania e Ermerson buscaram expor duas versões de analise acerca da conquista e colonização de Sergipe. Ela toma por base a obra ''O feudo'' de Luís Alberto para fazer suas análises,atribuindo ,assim, à Garcia o título de desbravador dos sertões nordestinos,que ao intencionar a defesa da Bahia, tem papel fundamental na ''construção'' do país.Ela também aponta a crítica do autor aos historiadores que atualmente escrevem a história do ponto de vista dos oprimidos,pois, ao condenar a forma de colonização ocorrida, não levam em conta os valores da época, em que a violência era comum.Já ele explica as duas concepções de historiografia: a bahiana e a sergipana.A primeira aponta um dircurso regiolista, que vê Garcia como desbravador( Francisco Borges o vê como personagem indispensável na contrução do Brasil ),já a segunda, representada por Thetis Nunes, Alberto Guimarães e Capistrano de Abreu, não apresentam Garcia como  reponsável pela estruturação brasileira, apesar de reconhecerem sua importância, e destacam a importância do curralista comum para o adentramento ao interior.
Lívia aborda um pouco da biografia de Garcia D'Ávila,juntamente com a importancia do seu castelo com ponto de vigilância da costa,parada estratégica, primeira edificação portuguesa no Brasil,sede do maior latifúndio do mundo,e finaliza pontuando o abandono do mesmo em ocasião da morte do último herdeiro em 1852.
Raquel fala sobre que a extensão da propriedade se deve  a missão de conquista, relacionada ao seu poder econômico(ligado a pecuária),político e bélico.Assim seu domínio era maior que muitos reinos, o que ocasionou a ele o título de homem mais poderoso da Bahia,com apenas 24 anos.
Bruno aponta a pecuária com a mair fonte de poder Garcia.
Thamires aborda a péssima relação de Garcia com os jesuítas e os índios.
João resalta a importancia da arquitetura, a primeira grande edificação,para o Brasil.
Marcos Breno resalta a importância atual do Castelo( exemplo de edificação portuguesaem estilo residencial-militar).Ele foi tombado pelo IPHAN.Foi criada a pouco tempo a Fundação Garcia D'Ávila,que possui o Parque histórico, este esponsável pela preservação,pelo conhecimento e divertimento dos visitantes.
Tailana foi responsável pelo resumo das apresentações,pontuando:
  • a diferença historiográfica da Bahia e de Sergipe
  • a rivalidade entre os jesuítas e criadores de gado quanto a colonização
  • a importância da conquista
  • a importancia do gado na economia açucareira
  • a Casa daTorre e o início da guerra
  • conclui que os pequenos criadores de gado na expansão para o interior
Fábio faz algumas observações finais e aponta que não se pode,atualmente, analisar Garcia com explorador já que ele foi fruto de seu tempo,onde suas práticas eram tidas como comuns.

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