terça-feira, 14 de junho de 2011

Relatório do seminário sobre São Cristóvão

Iniciado às 9h e 36min,dia 13 de junho de 2011, o grupo responsável procurou viabilizar a compreensão do tema: Núcleo de povoamento de São Cristóvão, dividindo a apresentação em duas partes.Na primeira se busco o entendimento da  cidade como núcleo de povoamento e na segunda, buscou compreender a sua importância.

                                                                         1ª parte
Fabrício: buscou explicar os motivos que ocasionaram a fundação( tentativa de ligar a Bahia à Pernambuco, boas pastagens para o gado, efetivar o domínio na região).Ele explica que todos esse motivos serviram para  justificar a guerra ocorrida.
Camila:Conquista de Sergipe,apresenta as tentativas, de 1575 até 1590,de se conquistar Sergipe,além de pontuar os motivos para as transferências de São Cristóvão.
Rita:Núcleo de povoamento,explica um pouco da história de São Cristóvão.

                                                                       2ª parte
Éden se baseia no livro'' As raízes do Brasil'' de Sérgio Buarque para, na visão do autor, diferenciar a colonização ocorrida nos moldes português da nos moldes espanhóis.
Amanda apresenta a contribuição de Raminelli para a compreensão da importância da vila de São Cristóvão, que vai além da dependência econômica do interior.
Michael:destaca a religiosidade
Nilton resume a segunda parte.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Resenha do livro: Enforcados, o índio em Sergipe

Nome:Maria Luiza Pérola Dantas Barros
Curso:História-Licenciatura
Data:13/06/2011
Diciplina:Temas de História de Sergipe I
Professor:Antônio Lindvaldo


FIGUEIREDO,Ariosvaldo.1981.Enforcados,o índio em Sergipe.Col.Estudos Brasileiros.Ed. Paz e Terra, Rio de Janeiro.

Ariosvaldo Figueiredo Santos nasceu em Malhador, interior de Sergipe, em 28 de novembro de 1923, filho de Alcides e Lourdes Santos.Quanto aluno do colégio Tobias Barreto admirava Artur Fortes e Abdias Bezerra pela competência e seriedade. No colégio Atheneu, durante a Segunda Guerra, relevante atuação política.Apesar de possuir inclinações socialistas, era democrata.Formado em Agronomia e Direito escreveu com diversos intuitos.Entre suas principais obras estão: ''História política de Sergipe'' e ''Eu Vivi, confesso''.Faleceu em 16 de abril de 2008.De acordo com Ivan Valença, amigo pessoal de Ariosvaldo,ele sempre foi muito criticado por sua visão progressista na política.
Sua obra Enforcados está dividida em dez capítulos onde ele aborda a temática do índio,desde da conquista do nosso território até suas constantes lutas,para o autor, no século XX.
No primeiro capítulo,O índio e a empresa colonial,o autor aborda a influência árabe na Europa, de um modo particular em Portugal.Pretende mostrar que a divisão Oriente/Ocidente que havia na época se faz pouco, ou nada presente,no campo econômico, onde o capitalismo tem destaque.E em virtude desse capitalismo, diz que o descobrimento do Brasil não foi uma aventura, mas foi uma 'execução' de projeto capitalista da época.Assim ao chegarem em nossa terras, os colonizadores se depararam com os índios, e os adjetivaram de diversas maneiras que, para o autor,não significavam em primeiro injúrias mas uma forma de descontentamento perante os hábitos, costumes e valores dos índios que ignoram o capitalismo.Ele mostra a relação da empresa colonial,voltada para o capitalismo, e o índio, totalmente alheio a tais valores, e que devido também a isto, são tratados como objetos que compõem os interesses do capitalismo.
No segundo capítulo,Descoberta,Cultura nativa e exploração, o autor aborda que o conhecimento cartográfico da época,século XVI, já que constavam a descoberta de rios sergipanos.Mostra também que durante esse século 'a influência francesa e o domínio indígena' marcaram Sergipe, além abranger práticas e costumes indígenas, e como, para servir aos interesses do capitalismo mercantilista (termo não citado, mas subentendido pelo contexto), essa cultura teve que absorver a portuguesa.Assim mostrando que,devido a essa imposição por parte dos portugueses, fez com que os índios não os vissem com bons olhos, nem respeitassem suas divisões e se aproximarem dos franceses,seus opositores.
No terceiro capítulo, Os jesuítas, Luís de Brito e Almeida e a Guerra de Cristóvão de Barros, o autor vitimiza os índios para justificar sua futura agressão.Narra a vinda, e os motivo,dos jesuítas para Sergipe de um modo particular Gaspar Lourenço que chegam à Sergipe no governo de Luís de Brito.Este governo estava  interessado na captura dos índios, condenada pelos jesuítas, e a defesa de 12 léguas de terra. O autor mostra que foi um impulso particular que moveu Brito à expulsar os jesuítas do território e a massacrar os índios , a ponto de, como ele mesmo disse,em 1576 não haver mais remanescentes do trabalho jesuíta ou da presença indígena naquela região, estes fogem para o sertão.
O autor também faz questão de deixar claro que os índios fugiram, mas resistiram de diversas formas à colonização, como a vingança de 1586
No quarto capítulo,Sesmarias,Currais e História traída,o autor conta que antes da guerra de 1585 acontecia a divisão das sesmarias em território sergipano para mostrar como já havia concentração de terra por parte dos governantes e dos capitães-mores. A medida em que as terras eram doadas e os colonizadores empurravam o gado para o interior ampliava-se a agressão contra os índios.
''Para o índio qualquer colonizador era colonizador, contra o qual o índio deve lutar e reagir.''
No quinto capítulo,Nascimento, vida e morte das aldeias, o autor nos apresenta a  formação das aldeias,comunidades indígenas sob a tutela jesuíta.Ele decorre os anos mostrando que em 1798 aumenta a  violência contra o índio visando a proteção de terras dos colonos (Carta Régia de 1798).
No sexto capítulo,Últimas aldeias ou  missões, o autor apresenta inicialmente a pecuária e a plantação de cana como formas de de terminar o cerco da liquidação indígena.Estes,ele mostra, apesar de terem conhecimentos dessas antes dos colonizadores, são vistos pelos mesmo como proprietários indevidos destas.Apesar de toda a violência,o autor mostra a presença dos índios em todas as Freguesias sergipanas, e que mesmo multiplicando-se os atritos os índios ''sempre resistem''.
''Os índios a toda hora perseguidos,processados,tem terras invadidas e usurpadas.''
No sétimo capítulo, Aldeia em Porto de Folha: índios remanescentes Xocós, o autor mostra que os Xocós deslocam-se para a Ilha de São Pedro, mantendo com os índios de Alagoas intensa comunicação. Eles absorvem a cultura do colonizador e a modificam para seu uso  e sua sobrevivência.Mostra  o descaso para com a presença indígena em 1888,  constante luta dos Xocós para a obtenção de seus direitos.Ele mostra que essa luta teve apoio de intelectuais, trabalhadores e sacerdotes.
No oitavo capítulo,Grito do sertão, o autor faz uma criticado ideal de superioridade cultural portuguesa em relação aos índios.Mostra que são descendentes dos índios com o brancos, os mestiços, que são responsáveis pela exploração e adentramento do interior.Mostra que até esses sofrem repressão(Canudos, o grito de esperança de uma gente econômica e socialmente humilhada).
No nono capítulo, Palavra última, o autor aponta a não aceitação por parte dos índios da cultura que lhes é imposta e por isso reage contra jesuítas, Metrópole, latifundiários.Critica a república e o seu ideal de acabar com os problemas existentes e denuncia o novo colonialismo.

O autor defende,  em toda sua obra, a presença violenta do colonizador na vida do índio;além de defender a soberania cultural indígena,se opondo assim a muitas versões tradicionais da historiografia sergipana.Vê o índio como ''oprimido'', porém de resistência constante.

Comentários
O autor narra uma espécie de ''Odisseia'' indígena, percorrendo desde a motivação para que houvesse a colonização até aproximadamente 1930.Ele vê a colonização como uma 'violência ilimitada',mas, me apropriando das palavras de Luís Alberto em ''O Feudo'', não podemos condenar a colonização e nem sua forma violenta de ser, pois estaríamos condenando a descoberta do Brasil, que ocorreu nos moldes da época.Ele diz,no decorre do livro, que os horrores coloniais foram excessivamente ação da Contra Reforma no Brasil, quando ele mesmo aponta algumas das inúmeras medidas da Santa Sé para o reconhecimento e valorização dos índios.

 Referências bibliográficas:
  • BANDEIRA,Luís Alberto Moniz Bandeira.O Feudo,2ª edição revista e ampliada.Rio de Janeiro:Civilização Brasileira,2007,695p.
Sites pesquisados:

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Relatório do seminário de Garcia D'Ávila

Iniciando às 9he38min, o seminário sobre Garcia D'Ávila objetivou apresentar as versões da história acerca da conquista e colonização de Sergipe, além de um pouco do ''histórico'' da família D'Ávila,seu poderio econômico, entre outros tantos aspectos que mais adiante serão apresentados.
Em suas falas, Ernania e Ermerson buscaram expor duas versões de analise acerca da conquista e colonização de Sergipe. Ela toma por base a obra ''O feudo'' de Luís Alberto para fazer suas análises,atribuindo ,assim, à Garcia o título de desbravador dos sertões nordestinos,que ao intencionar a defesa da Bahia, tem papel fundamental na ''construção'' do país.Ela também aponta a crítica do autor aos historiadores que atualmente escrevem a história do ponto de vista dos oprimidos,pois, ao condenar a forma de colonização ocorrida, não levam em conta os valores da época, em que a violência era comum.Já ele explica as duas concepções de historiografia: a bahiana e a sergipana.A primeira aponta um dircurso regiolista, que vê Garcia como desbravador( Francisco Borges o vê como personagem indispensável na contrução do Brasil ),já a segunda, representada por Thetis Nunes, Alberto Guimarães e Capistrano de Abreu, não apresentam Garcia como  reponsável pela estruturação brasileira, apesar de reconhecerem sua importância, e destacam a importância do curralista comum para o adentramento ao interior.
Lívia aborda um pouco da biografia de Garcia D'Ávila,juntamente com a importancia do seu castelo com ponto de vigilância da costa,parada estratégica, primeira edificação portuguesa no Brasil,sede do maior latifúndio do mundo,e finaliza pontuando o abandono do mesmo em ocasião da morte do último herdeiro em 1852.
Raquel fala sobre que a extensão da propriedade se deve  a missão de conquista, relacionada ao seu poder econômico(ligado a pecuária),político e bélico.Assim seu domínio era maior que muitos reinos, o que ocasionou a ele o título de homem mais poderoso da Bahia,com apenas 24 anos.
Bruno aponta a pecuária com a mair fonte de poder Garcia.
Thamires aborda a péssima relação de Garcia com os jesuítas e os índios.
João resalta a importancia da arquitetura, a primeira grande edificação,para o Brasil.
Marcos Breno resalta a importância atual do Castelo( exemplo de edificação portuguesaem estilo residencial-militar).Ele foi tombado pelo IPHAN.Foi criada a pouco tempo a Fundação Garcia D'Ávila,que possui o Parque histórico, este esponsável pela preservação,pelo conhecimento e divertimento dos visitantes.
Tailana foi responsável pelo resumo das apresentações,pontuando:
  • a diferença historiográfica da Bahia e de Sergipe
  • a rivalidade entre os jesuítas e criadores de gado quanto a colonização
  • a importância da conquista
  • a importancia do gado na economia açucareira
  • a Casa daTorre e o início da guerra
  • conclui que os pequenos criadores de gado na expansão para o interior
Fábio faz algumas observações finais e aponta que não se pode,atualmente, analisar Garcia com explorador já que ele foi fruto de seu tempo,onde suas práticas eram tidas como comuns.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Beatriz Góis Dantas

A aula de hoje foi baseada na entrevista à Beatriz Góis Dantas com tema relacionado a presença do índio em Sergipe pós segunda metade do século XIX.

Beatriz Góis Dantas ensinou durante 30 anos Antropologia ( na Faculdade Católica, na UFS).É graduada em História e Geografia, e ensinou várias vertentes da Antropologia.
Sergipe sempre foi o foco de sua pesquisa (folclore,catolicismo popular,etmologia indígena etc. Seu trabalho voltado para os índios se iniciou com a publicação de Textos para história de Sergipe.Este contém um capítulo voltado para a presença dos índios em Sergipe;tema que desde cedo permeia sua vida de professora devido às constantes perguntas de seus alunos sobre o 'paradeiro' dos índios em Sergipe pós segunda metade do séulo XIX. Foi com os alunos que, no Arquivo Público, reuniu material sobre as aldeias
em Sergipe.O Arquivo foi assim organizado,permitindo,posteriormente,o acesso de outros pesquisadores.
 Ela escreveu várias monografias sobre as aldeias, estas foram condensadas e originaram o capítulo citado anteriormente.
Par ela, a  importância de se fazer esse tipo de estudo está em tornar o índio o próprio objeto do estudo.Ela conta que até o início do século XIX há registros da presença de índios em nosso território,depois essa preesnça foi silenciada devido um decreto que interessava aos grandes proprietários de terras.Mas tarde, tal decreto serviu para os índios Xocó retomarem a posse de terras, apoiados pela FUNAI.
A outra vertente da pesquisa sobre os índios são os próprios instrumentos de pequisas,que utilizam os documentos como fonte de pesquisa.Esse tipo de pesquisa subsidia o trabalho de outros pesquisadores e ,dificilmente, é publicada como fonte,diz Beatriz;''É UM TRABALHO IMPORTANTE POR INDICAR PISTAS PARA PESQUISAS...,E NÃO ACABOU, POR SER UM CAMPO MUITO ABERTO''completa.
Ela termina sua contribuição dizendo que hoje existe um considerável número de trabalhos sobre os índios em Sergipe pós segunda metade do século XIX,estes foram começados pela Universidade Federal de Sergipe,mas que o trabalho ainda não acabou.Seguido a 'trilha' de outros pesquisadores,ela modifica o foco de pesquisa para o século XIX,conclui.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Gaspar Lourenço

  • Nasce em 1535; nessa época Mem de Sá era governador do Brasil e apoia a Companhia de Jesus para catequizar os índios(há um acordo entre o Estado e a Igreja, o padroado, que só acaba em 1889)
INFLUÊNCIAS

  • Padre José de Anchieta
  • Padre Leonardo Nunes
  • Luís de Grã
  • Comunidades indígenas
  • Tolosa

TEIA SOCIAL

  • 1550 chega ao Brasil
  • 1553 entra na Companhia de Jesus
  • 1554 ajuda na construção do colégio Piratininga
  • de1560 a 1575 participa de missão na Bahia, antes de ser ordenado
  • 1560 é ordenado
  • 1560 aldeia no Espírito Santo
  • 1561 vai para aldeia São João
  • 1567 sertão de São Francisco
  • 1568 aldeia de Santa Antônio
TEIA SIMBÓLICA
  • Pecado
  • Nossa Senhora
  • Missa
  • Padroado
  • Reforma e Contra reforma
  • Diversos Concílios(Trento)
  • ...

Em 1575 vem para Sergipe

sábado, 9 de abril de 2011

Transcrição do documento;caixa4,vol23





Constando com dor, e aflicção que alguns
Brasileiros degenerados d'esta Província com
a mira nos seus interesses particulares,
e inteiramente esquecidos do respeitável
e sacro Santo nome da Pátria, pássaro com
o mais criminoso e detestável [ilegível]
a título de venda para os Rebel-
des da Província das Alagôas, Polvo-
ra e balla, com que se eternise a [ile-
gível] civl, que desgraçadamente tem
dilacerado aquella Província, sendo
de absoluta necessidade obter o bom
procedimento tão reprehensível, como
indigno do verdadeiro Patriota, He do
mês dever reconmendara V.S.,que
de acôrdo com os Juizes de Par do seu
Município curem logo e logo, e com
a maior urgência adoptar todas as
medidas preventivas ao seu alance e que
coubessem no circulo de suas atribu-
ições, a fim de que de ora em diante
cesse nesse Termo hum trafico tão in-
fame e odioso, fazendo se proceder
com todo o vigor e na formada
Legislação a respeito contra os Con-

trabandistas como participantese com-
plices de traição como inimigo com-
mum: o que espero do elo e patri-
otismo de V.I.ª se executava tão pon-
tualmente como lhe He encarrega-
do: certos de que neste sentido se di-
rigem as mais terminantes ordens
ao Comandante do Destacamento
ahi estacionado. Deos Guarde
as vossas S.ª Palacio do Governo
de Sergipe onze de janeiro de
mil oitocentos trinta e quatro//
José Joaquim Germinniano de Mo-
raes Navarro// [ilegível] Presi-
dente e Vereadores de Camara Mu-
cipal d'esta Cidade// De igual teor
e data de expedisão para todas as
mais Camaras Municipais d'esta
Província.
Data conforme
[ilegível]






quarta-feira, 6 de abril de 2011

Relatório sobre o Museu Arqueológico de Xingó

A aula foi uma visita virtual por vídeo ao Museu Arqueológico de Xingó, localizado em Canindé do São Francisco.A ''apresentação'' do Museu ficou sob a responsabilidade da coordenadora Railda, que nos apresentou as várias dmesmo, além da sua ampla tecnologia.

1ºsetor:conhecemos como as escavações podem ser feitas,quanto mais aprofundado é o terreno, mais antigo é o artefato achado.Este é datado com A.P.

2º setor: mostra as migrações,de forma didática,para o território americano, tanto para costa quanto para o interior(a teoria mais aceita é a migração Ásia - América).

3º setor: o de registros gráficos( sítios de pintura monocromadas de óxido de ferro), há fragmentos de sítio que foram inundados mostrando como eles representavam o cotidiano.Há exemplares de instrumentos líticos, lascados mostrando que algumas técnicas do presente remontam ao passado.

4º setor: cerâmicas.Os ''índios''não conheciam o metal.Alguns partes apresentam obras de artistas atuais, mesclando presente e passado no Museu, com a finalidade de demonstrar que pode gravar figuras antigas com novas técnicas.

5º setor: caça e pesca,base alimentar. Todos os sítios foram encontrados nas proximidades com o rio São Francisco e nos platôs,era a pintura e a proteção.

6º setor:trata da morte;adornos de cadávers, esqueletos  enterrados em posição fetal( pois a Terra é mãe, acreditavam na vida após a morte).Havia diferenças de classes, mostra a prática funerária no baixo São Francisco.

7º setor:  é dedicado  às exposições especiais, mostrndo a importância da ferrovia em Piranhas para a região no início do século.A cidade foi visitada por D.PedroII de barco, não conseguia transitar e baixa um decreto para a construção da ferrovia Paulo Afonso, hoje esta se encontra desativada.

O vídeo foi utilizado para uma maior "compreensão" da cultura já existente  no local, mesmo antes da colonização.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Visita ao Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe

Sábado, 02 de abril de 2011, sob a orientação do professor Doutor Lindvaldo Souza, a turma do 1º período de História da Ufs visitou o Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe.
Turma na galeria dos ex-presidentes

O presidente do Instituto, Samuel Barros foi o reponsável pela apresentação do mesmo,feita na sala dos ex-presidentes.Vimos também o salão e suas subdivisões: sala do presidente, acervo, hemeroteca. Além da sala do ex-presidentes e do salão, o Instituto possui a pinacotaca,o museu e o auditório.

Presidente Samuel Barros
No salão dos presidentes fomos apresentados à história do Instituto, associação civil sem fins lucrativos.Ele surgiu objetivando zelar a memória do Estado, coletando documentos, discutido problemas culturais e produzindo saber através de sua Revista publicada desde 1913. O prédio do Instituto é da décado de 30 e sofreu inflência Art.Déco em Sergipe, inspirados no exposição de arte decorativa de Paris,1925,em alusão à sociedade industrial nascente.
Neste salão é apresentado quadros que retratam os presidentes do Instituto, desde 1912 com o Des.João da Silva Melo à Dantas2010 com Ibarê.

 
Brasão das Armas
No salão Epifânio Dória nos deparamos com parte do acervo da pinacoteca, além de catálogos, mesas de pesquisa, funcionários que auxiliam o pesquisador em sua tarefa.




Porta da Hemeroteca( salão Epifânio Dória )


Ao conhecermos a sala da presidência, aprendemos um pouco sobre a vida de Manuel Joaquim Fernamdes de Barros(presidente de Sergipe entre 1835 e 1836).

O acervo é composto pela biblioteca,pinacoteca,hemeroteca e museu
Acervo sergipano

Pinacoteca
A pinacoteca possui exposições temporárias, seu acervo é composto de retrato de personalidades sergipanas e obras de artístas brasileiros.
A hemeroteca contém mais de 1000 volumes publicadosem Sergipe,sendo a maioria do século XX.com parceria com a Petobrás, 480 volumes de jornais foram digitalizados.
O museu Galdino Bicho contém um acervo variado de artefatos da cultura sergipna.


Foto1

Foto2

Foto3

Foto4

Foto5

Foto6
fotos de 1 à 6 tratam de exposição de 'fragmentos de sergipe'

Por último, fomos ao auditório.ugar amplo,com 400 cadeiras,que é disponibilizado para cursos, palestras, conferências etc.

A visita ao Instituto Histórico e Geográfico foi muito proveitosa em virtude de nos possibilitar um contato mais direto com um dos locais onde se preserva a cultura sergipana.

domingo, 3 de abril de 2011

                             VISITA AO ARQUIVO JUDICIÁRIO DE SERGIPE


Visando ao conhecimento mais aprofundado sobre o armazenamento, manutenção e consulta de diversos documentos da Comarca de Sergipe, desde o século XVII, e nos possibilitando,por assim dizer, a ampliação de nosso acervo cultural, foi realizada no dia 28 de março a visita ao Arquivo Judiciário Des. Manuel D'Avila, como parte das atividades da diciplina Temas de História de Sergipe I , orientada pelo professor Doutor Lindvaldo Souza, nesta visita participaram sessenta e dois alunos.

Antigo e novo se completam na 'recepção'




Auditório do Aquivo Judiciário
Após uma breve apresentação e explicação sobre a utilidade do Arquivo(fonte para pesquisa de advogados, historiadores etc), fomos levados às dependências do Arquivo.

Na ''consulta histórica'' fomos informados do procedimento necessário para se realizar uma pesquisa.



Em inúmeras salas fomos nos familiarizando com alvo do Arquivo: catalogar, separar e cuidar de cada documento, entendendo que este é uma importante fonte histórica.





Nos foi apresentado, também, as salas e o processo, pelos quais um documento danificado passa para ser restaurado.
Técnicas modernas


Alguns documentos



Processo jurídico com restauração quase concluída

Etapas de organização dos documentos do Arquivo


''Mão na massa''


Explicações sobre a importância da organização do Arquivo


Prensas

Prensa utilizada no processo de restauração

Mesa de 'limpeza' dos documentos

Antes e depois das etapas de restauração
Com visita ao Arquivo Judiciário podemos constatar a existência de uma grandiosa fonte histórica, uma das maiores do Brasil (guardando as devidas proporções), muito próxima de nós, futuros historiadores.Esta nos possibilita uma profunda ampliação dos nossos conhecimentos acadêmicos através da pesquisa que podemos realizar; além de brotar em nós um profundo respeito a tal serviço de conservação,de um modo particular, prestado ao povo sergipano.

turma do 1º período de temas de História de Sergipe